(Augusto Cury)
Sentir-se
amada, incluída, admirada, reconhecida, lembrada, toca as raízes da emoção
tanto de uma intelectual como de um iletrado, tanto de uma rainha como de um
súdito. Nem mesmo um psiquiatra ou um paciente mutilado por uma psicose e
controlado por pensamentos perturbadores escapam dessas necessidades vitais.
Simples palavras nos emocionam ou nos
machucam. Pequenos olhares podem nos encantar ou nos decepcionar. Um beijo pode
ter mais impacto do que um grande prêmio. Um abraço pode ser mais lembrado do
que um aumento de salário. “Eu aposto em você! Não desista, conte comigo!”, “Você
vai superar”, pequenas frases ditas em tempos de angústias tornam-se inesquecíveis,
mudam rotas, renovam ânimos. Nossas reações podem ser mais penetrantes do que
as de um projétil.
CURY, Augusto. Mulheres
inteligentes, relações saudáveis. São Paulo: Editora Academia de
Inteligência, 2011. p. 14.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui.