e curtos,
magros e gordos.
Há braços brancos
e negros,
de velhos, de crianças.
Há braços de homens
e de mulheres.
Até que um dia
alguém deu um passo,
diminuiu o espaço
e fez do braço um laço.
Foi um sucesso,
virou moda,
e hoje até na hora
do fracasso
se há braço
há ABRAÇO.
SILVESTRIN Ricardo. É tudo invenção.
São Paulo: Ática, 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui.